A Coleção Invisível, filme do baiano-francês Bernard Attal,apresenta Vladimir Brichta pela primeira vez como protagonista em um papel dramático e Walmor Chamas em seu último longa-metragem. Baseado em conto homônimo do austríaco Stefan Zweig.
Beto, um jovem de classe média de vida dissipada, é surpreendido com a morte do pai que deixa sob sua responsabilidade um antiquário e grandes dividas. Tentando erguer-se através de um negócio rápido e fraudulento, ele vai ao encontro de um colecionador de gravuras raras. Nesta viagem, ele muda o rumo da sua vida e o das pessoas com quem vai conviver na busca da Coleção Invisível.
Vladimir Brichta sempre conseguiu realizar bons trabalhos,quando se fala de cinema.Em "Quincas Berro D'Água","Romance",e "Minutos Atrás"."A Coleção Invisível",é um filme diferente daquilo que ele já trabalhou.Pois,o protagonismo é inteiramente dele.Onde temos um elenco muito dosado,tendo apenas a companhia de ,Walmor Chagas,Conceição Senna e Ludmila Rosa .O clima é agradável durante toda a jornada de Beto (Brichta).Que sai a procura de obras de arte,em algum lugar do sul do país.Um bom trabalho nacional. Nota 25/03/2015 | Responder