A Separação

Poster do filme A Separação
  • Jodaeiye Nader az Simin

  • Data de Estreia: 20/01/2012
  • Estreia DVD: 14/11/2012
  • Gênero: Drama

  • Duração: 123 min.
  • Origem: Irã
  • Direção: Asghar Farhadi
  • Roteiro: Asghar Farhadi
  • Distribuidor: Imovision
  • Classificação: 12 anos
  • Ano: 2011
Usuários (Média: 4,6)
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Sinopse

A Separação conta a história da separação de Nader (Peyman Moaadi) e Simin (Leila Hatami), um casal diferente dos que estamos acostumados a imaginar no Irã: Nader um marido compreensivo e não machista, aceita em ceder o divórcio a Simin, que quer deixar o país junto a ele e sua filha porque não quer que a garota cresça no Irã. Porém, seu pai é um idoso que sofre de Alzheimer em estágio avançado, que necessita de seus e por este motivo ele não aceita deixar o país e abandoná-lo. Nader é obrigado a contratar uma diarista - sem o aval de seu marido, e grávida - para tomar conta de seu pai enquanto trabalha. Diante disso uma série de acontecimentos seguidos de problemas caem sob a família.

Elenco completo

  • Ali-Asghar Shahbazi
  • Hamid Dadju
  • Kimia Hosseini
  • Leila Hatami
  • Merila Zare´i
  • Mohammad Ebrahimian
  • Mohammadhasan Asghari
  • Peyman Moaadi
  • Sahabanu Zolghadr
  • Shirin Azimiyannezhad
  • Shirin Yazdanbakhsh

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Imagens e Fotos

Comentários (15)






Senhor Ivan comentou: Não há como se arrepender em nenhum momento assistindo esse filme.
É um drama familiar,que aborda um tema do cotidiano humano.
Nota
17/07/2016 | Responder

Felipe Mello comentou: Uma obra-prima repleta de camadas, que aborda temas universais e humanos sem esquecer da análise à sua própria sociedade. Nota
23/07/2014 | Responder

William Oliveira Kofter comentou: A excelência da história e dos personagens transformam o filme em uma obra-prima. Nota
26/12/2013 | Responder

Mauricio Diniz comentou: Tem uma sinopse bem interessante e como foi ganhador do Oscar de Filme Estrangeiro vou ver sim. Também é uma maneira de conhecer um pouco da cultura de um país que não é tão comum, pelo menos para mim... Nota
22/09/2013 | Responder

Wilken Vieira comentou: Filme bem interessante, com uma direção competente e boas atuações e um enrendo bem feito. Mereceu seu Óscar. Nota
27/04/2013 | Responder

Ricardo Florentino comentou: Excelente, mostra aspectos interessantíssimos da cultura iraniana, e, melhor, sem ser em nenhum momento caricato ou dualista. O melhor e que o filme nao traz nenhuma resposta, mas sim muitas perguntas. Nota
27/12/2012 | Responder

Henrique Wagner comentou: Os comentáristas acima não sabem absolutamente nada sobre semiótica, ou seja, a ciência dos signos. Não sabem interpretar uma associação de fatos (imagens). O filme é muito bom. O final é excelente. Agora - e esse comentário só vale para quem saiu da fase de interpretação de texto e entrou na fase de conhecer cinema, de fato - há um problema sério no filme: ele repete a fórmula de todo cinema iraniano. A dificuldade de entendimento, a repetição e o final em aberto. Posso fazer uma lista de filmes iranianos com esse formato, e alguns filmes de um mesmo diretor, a saber, Abbas Kiarostami. Mereceu o Oscar porque o Oscar jamais representou o cinema mundial. Não é uma obra-prima, mas é bom. E os atores são, como sempre acontece no cinema irfaniano, muito bons. Nota
29/02/2012 | Responder

Rejane comentou: Gostei do filme, é muito bom e bem elaborado, envolvendo o espectador na trama que retrata a um pouco das questões culturais, religiosas e sociais do Irã. A questão final da escolha da menina de com quem ficar se torna irrelevante diante das outras questões morais e éticas que costuram a trama. Nota
22/02/2012 | Responder

Francisco comentou: Mais uma vez, a submissão da mulher muçulmana diante da religião e/ou machismo. O sentimento de culpa perante situações naturais da mulher colocam umas contra as outras para defesa de um homem. Polêmico, reflexivo, revoltante, merecedor das premiações. Nota
18/02/2012 | Responder

rose comentou: Achei a trama bem envolvente mas fiquei sem saber o que o autor do filme quis dizer no final, ou seja, não ficou claro para mim com quem a filha ficou e se o fato da mulher que perdeu o filho foi realmente atropelada. Será que alguém poderia esclarecer??? Nota
11/02/2012 | Responder

Lidia comentou: Um bom filme,só isso.
Muita injustiça ter sido indicado para o Oscar de melhor filme estrangeiro, quando a obra-prima de Pedro Almodovar, A pele que habito, está fora da premiação. Mas, dá para entender bomo gosto não é mesmo da alçada de Hollywood.
Nota
26/01/2012 | Responder

joel comentou: a trama é perfeita. vão acontecendo novidades durante a historia que te deixam tenso.o final é diferente e bem elaborado e o diretor deixa a criterio de cada espectador a decisão.elenco afinado, digno filme de Estação. Nota
24/01/2012 | Responder

Camilo comentou: O final é esquisito pois deixa ítens indefinidos, não se sabe se proposital... Nota
23/01/2012 | Responder

dan comentou: por ser considerado por muitos o melhor filme estrangeiro de 2011, podia ser melhor, principalmente seu final Nota
22/01/2012 | Responder

Criska comentou: Achei o filme uma decepção, não sei como ganhou tantos prêmios. Com tantos broblemas a serem resolvidos, no final não se chega a solução nenhuma, nem mesmo mostra com quem a filha vai ficar depois da separação dos pais. Perda de tempo.. Nota
31/12/2011 | Responder