Alabama Monroe

Poster do filme Alabama Monroe
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Sinopse

Elise (Veerle Baetens) e Didier (Johan Heldenbergh) se apaixonam à primeira vista, mesmo sendo pessoas muito diferentes. Ele é um músico romântico e ela a realista dona de um estúdio de tatuagem. Apesar das diferenças, o relacionamento dá certo e eles têm uma filha, Maybelle (Nell Cattrysse). Aos seis anos a menina fica gravemente doente e a família se desestabiliza.

Curiosidades

  • Premiado no Festival de Berlim com o prêmio do público de Melhor Filme de Ficção e o Label Europa Cinemas.
  • Recebeu 2 prêmios no Festival de Tribecca: Melhor Atriz (Veerle Baetens) e Melhor Roteiro.
  • Ganhou 9 prêmios Ensor, das 11 indicações que recebeu, no Ostende Film Festival, grande premiação do cinema belga.

Elenco completo

Imagens e Fotos

Comentários (7)






Henrique Klein comentou: Quem disse que o sofrimento não pode ser belo? Nota
25/02/2017 | Responder

Wilken Vieira comentou: Vamos ver. Nota
17/10/2014 | Responder

Helio Felix comentou: Com fluidez, a narrativa coloca lado a lado momentos do passado e do presente e as adversidades que Didier e Elise enfrentaram juntos. São duas pessoas bastante diferentes: ele com seu estilo caubói, barba comprida e gosto pelas músicas country, enquanto ela não se deixa prender por nada, e cujo corpo é coberto por tatuagens. Quando ela se junta à banda dele, percebe-se que o casal assumiu uma relação séria.

Se, num primeiro momento, a gravidez dela é motivo de pânico, logo ele aceita o fato e começa a reformar a casa da fazenda onde está estacionado o trailer onde moram. A trajetória de Didier e Elise no passado é pontuada pelas cenas no hospital com a filha que passa por quimioterapia, e por outras nas quais a banda alcança a fama e começa fazer apresentações pela região. À medida que se apresenta o passado feliz do casal, cresce a angústia pela melancolia do presente.

Baseado numa peça co-escrita pelo ator Heldenbergh, Alabama Monroe, deixa-se levar pelas lágrimas fáceis em sua última parte, mas ainda assim encontra respaldo na atuação precisa do elenco e na dimensão humana dos personagens. Elise, a cada cena, se torna mais fervorosa, mais apegada à religião, enquanto Didier, um ateu, continua a sonhar com os Estados Unidos – para ele, o país dos sonhos.

É claro que a qualquer momento essa visão idealizada desmorona – especialmente quando George W. Bush veta a pesquisa com células-tronco, o que poderia ajudar no tratamento de sua filha.
Nota
31/03/2014 | Responder

Wagner comentou: Um filme notável-que trata as relações humanas de forma incrível- repleto de qualidades que vão desde a atuação do primoroso elenco a espetacular montagem fragmentada, dando espaço ainda para calorosos diálogos políticos e religiosos. Nota
28/01/2014 | Responder

Wesley.LDDS comentou: não quero ver Nota
17/01/2014 | Responder

ASR comentou: Não curto mt o gênero. Nota
27/12/2013 | Responder

Helio Felix comentou: não quero ver Nota
19/10/2013 | Responder