Em 1970, um motorista de caminhão, sulista, em Belém do Pará, durante as festas do Círio de Nazaré, conhece Iracema, uma jovem índia prostituída. Dá-lhe uma carona, deixando-a num lugarejo no meio da estrada. A viagem, como todo o filme, serve como pretexto para que sejam mostrados problemas da região - desmatamento, más condições de trabalho e saúde, venda de camponeses em confronto com a fantasiosa propaganda institucional.
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