Agora o irmão de Carrie, Todd Fisher, disse ao jornal The New York Daily News que ele e a sobrinha, a atriz Billie Lourd, concederam à Disney e Lucasfilm permissão para o uso de material recente da atriz no nono filme. Em janeiro, a Disney emitiu um comunicado oficial sobre a decisão de não incluir digitalmente a atriz no filme:
"Nós normalmente não respondemos às especulações de fãs ou imprensa, mas há um rumor circulando que gostaríamos de esclarecer. Nós queremos garantir a nossos fãs que a Lucasfilm não tem planos de recriar digitalmente a performance de Carrie Fisher como a Princesa ou General Leia Organa. Carrie Fisher foi, é e sempre será uma parte da família Lucasfilm. Ela era nossa princesa, nossa general e, mais importante, nossa amiga. Nós ainda sentimos sua perda. Nós estimamos sua memória e legado como Princesa Leia e sempre iremos tentar honrar tudo que ela deu a Star Wars".
Porém, a permissão de Todd e Billie é para uso de cenas já filmadas, não para uso de recriação digital. Todd não sabe o quanto de imagens da irmã serão incluídas no nono filme: "Eu não sou a única parte da equação, mas acho que as pessoas merecem vê-la".
A Princesa Leia, que tornou-se General na linha do tempo da saga, teria um papel ainda maior no nono filme - o terceiro dessa nova trilogia. Sem dúvidas é um trabalho difícil para produção e roteiro dar um destino digno e convincente à personagem, mas, pelo visto, recorrer à tecnologia para fingir que nada aconteceu é a pior saída para a Lucasfilm, que deve usar as imagens filmadas de forma a criar uma saída definitiva.
Nenhum comentário, ainda. Seja o primeiro a comentar!