Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, falou sobre a trama de Guardiões da Galáxia Vol.2
“Ayesha é aquela que contrata os Ravagers para ir atrás de Quill, porque depois da abertura que eu já descrevi, onde eles são pagos para proteger essas baterias super caras, que correm todo o planeta Soberano, Rocket revela a Drax que já havia roubado três dessas baterias, porque elas são realmente caras, eles não vão notar e quem se importa, o Soberano é cara horrível. Eles são cheios de pompa e facilmente ofendidos, o que também aparece no início desta sequência, e que há uma maneira muito particular para lidar com eles, com jeito e delicadeza, o que não é fácil para os Guardiões, e certamente não é fácil quando Rocket revela que ele roubou essas debaixo dos narizes deles. Isso cria um entrave, quando o Soberano decide persegui-los, nem tanto pelo roubo em si, mas pelo a ofensa que o ato soou ao povo Soberano”. Disse Feige.
Feige ainda falou sobre a participação da Nebulosa na sequência.
“Ela cortou sua própria mão fora, saltou em um navio e foi embora. Ela volta à história relativamente cedo. Na verdade, percebemos que o pagamento para a missão que os Guardiões fizeram em Soberano foi recuperar Nebulosa. O Soberano a capturou e está fazendo uma espécie de troca de prisioneiros pelos serviços dos Guardiões, ajudando-os. Eles querem levar Nebulosa de volta para Xandar para que ela fique presa. As coisas vão mal nessa jornada e ela se torna uma figura muito maior do que no primeiro filme. E como James [Gunn] disse, a dinâmica entre irmãs será explorada, abordando como ambas foram claramente criadas em circunstâncias menos ideais por Thanos. Nebulosa vai ter que decidir se ela quer matar Gamora ou se vai deixar de lado esse tipo de raiva interna dentro dela. E ela também passa algum tempo se juntando a Taserface ao longo do filme”.
Por Milena Costa
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