O Homem que Mudou o Jogo (1)

Publicada em 03/02/2012 às 14:37

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Antes de mais nada, O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball – 2011) é sim sobre um esporte nada popular para nós brasileiros: o beisebol. Só que a história não é centrada em grande jogadores ou inesquecíveis lances de tirar o fôlego e sim sobre um frustrado ex-jogador e a sua luta para montar uma equipe vencedora mesmo tendo poucos recursos.

Billy Beane (Brad Pitt) é gerente geral da mediana equipe do Oakland Athletics, sediada na cidade de mesmo nome, no estado da Califórnia. Billy não está nada satisfeito com o desempenho de sua equipe e para piorar a situação, os três principais jogadores do time estão indo para outras equipes maiores.

Com essa iminente debanda de atletas, o protagonista tenta formular uma estratégia para criar um time competitivo para a temporada 2002, mas acaba esbarrando nos problemas de dezenas de equipes humildes: o orçamento limitado. Ele sabe que dificilmente os Oaklands irão despertar interesse nos principais esportistas só pelo seu bom mocismo ou pelo seu histórico – cada vez mais conhecido – de ex-atleta.

Em constantes e rápidos flashbacks conhecemos a história de Billy. Ele, quando adolescente era uma futura promessa a ser um dos maiores jogadores de beisebol da história. A cada incerteza, ele lembra da cena dos olheiros conversando com ele e a cara de ansiedade dos seus pais por saberem que deram a luz a um fenomeno – na opinião dos próprios empresários.

Durante uma visita de negócios ao rival Cleveland Indians, Billy acaba conhecendo Peter Brand (Jonah Hill), um nerd recém formado em economia e que possui algumas ideias um tanto radicais de avaliar os jogadores. Brand afirma que se fosse ele um dos empresários na época que Billy era um aspirante a atleta, não colocaria tanta fé assim no “seu taco” e teria aconselhado ele a escolher a outra opção que tinha – ter aceitado uma bolsa para estudar em Stanford.

Junto com todas as incertezas do novo método, há as tensões com a figura do técnico desconfiado e reclamão Art Howe  (Philip Seymour Hoffman) e dos outros conselheiros da equipe que desaprovam com todas as forças o que Billy tenta implantar no Oakland, mas que pouco fazem para tentar levantar o nome do time.

O filme é baseado no livro Moneyball: The Art of Winning an Unfair Game de Michael Lewis.  Mesmo sendo sobre esportes diferentes, O Homem que Mudou o Jogo tem alguns elementos parecidos – principalmente as tensões, reuniões carregadas de brigas de egos e intrigas vivida por um ex-atleta – com outro longa chamado – com um outro longa, Maldito Futebol Clube (The Damned United - 2009), sobre a história também real de Brian Clough e sua passagem conturbada pelo clube de futebol inglês Leeds United.

Agora é torcer para que algum diretor/produtor goste da ideia e conte a história dos bastidores que envolvem a montagem e o gerenciamento de grandes equipes que tiveram histórias vitoriosas aqui no Brasil.

Saiba mais sobre o filme O Homem que Mudou o Jogo.

Por Jean Garnier

Comentários (7)





roberta comentou: brad lixo cinquentao feioso mostruoso eu prefiro muito mais o mel gibson Nota
11/02/2012 | Responder

roberta comentou: brad lixo cinquentao feioso mostruoso eu prefiro muito mais o mel gibson Nota
11/02/2012 | Responder

roberta comentou: brad lixo cinquentao feioso mostruoso eu prefiro muito mais o mel gibson Nota
11/02/2012 | Responder

fernanda comentou: brad feioso ogato do mel gibson e bem melhor doque o feioso do brasd pit Nota
11/02/2012 | Responder

fernanda comentou: brad feioso ogato do mel gibson e bem melhor doque o feioso do brasd pit Nota
11/02/2012 | Responder

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11/02/2012 | Responder

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11/02/2012 | Responder