Belair

Poster do filme Belair
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Sinopse

Em 1970, dois jovens cineastas brasileiros fundam a Belair Filmes. Rogério Sganzerla e Julio Bressane realizam sete filmes de longa-metragem entre fevereiro e maio de 1970: A Família do Barulho; Carnaval na Lama; Barão Olavo; O Horrível; Copacabana, Mon Amour; Cuidado, Madame; Sem Essa Aranha; A Miss e o Dinossauro.

Esses dois diretores se uniram desde o Festival de Brasília de 1969, quando exibiram os filmes O Anjo Nasceu (Julio Bressane) e A Mulher de Todos (Rogério Sganzerla) para fazer um cinema democrático, de baixo custo de produção, de radicalização e experimentação da linguagem cinematográfica. Para realizar esse cinema de invenção, fizeram um desenho de produção que correspondia à necessidade de criação dos filmes. Essa maneira de fazer cinema incluía ainda outro procedimento, o da autotransformação. O cinema era para eles uma fonte radical de autotransformação e de auto-aprimoramento, pois pensavam o cinema como um organismo intelectual demasiadamente sensível que transpassa todas as artes, as ciências e a vida.

Assim, ensaiando uma outra imagem diferente daquela veiculada pela ditadura militar, estes jovens cineastas buscavam trazer para as telas uma nova proposta de dramaturgia, de captação da luz, da música e da montagem. Novas relações de linguagem foram articuladas. Elas recriam e inventam uma imagem onde tradição e experimentação fazem uma intersecção e uma dobra. Porém, os filmes, antes mesmo de ficarem prontos, são considerados pela ditadura militar, subversivos e patrocinados por uma rede de terrorismo. A conseqüência desta barbaridade? O exílio dos diretores e o desconhecimento quase total dessas obras pelo público em geral.

Elenco completo

  • - Documentário -

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Imagens e Fotos

Comentários (2)






ASR comentou: nao gosto mt de assistir documentario, sao mt chatos e sem graça e tbm mt curtos Nota
07/06/2013 | Responder

Willian Sabino Tiano comentou: Achei cansativo e nojento no final Nota
06/10/2012 | Responder