Caleidoscópio de imagens e associações do passado judeu e do presente israelense, esculpido por memórias coletivas e pessoais do diretor.
Com narração da atriz Jeanne Moreau, como uma espécie de coro que recita textos e poemas, Gitai visita um acampamento do Exército israelense, onde lamenta as “meias verdades e meias mentiras" na televisão e a "guerra sem fim" na qual o filho está agora empenhado no combate.
Como contraponto a essas guerras antigas e modernas, ele apresenta as memórias de sua mãe, que passou grande parte da década de 1960 em Londres, por meio de letras, sons e anedotas
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