Kingsman: O Círculo Dourado arrecada muito bem nas pré-estreias americanas
Publicada em 23/09/2017
O primeiro filme arrecadou US$ 1.4 milhão nas pré-estreias, enquanto a sequência se saiu muito bem com US$ 3.4 milhões nas...
Egsy (Taron Egerton) se transformou num agente secreto e segue em grandes missões na companhia de Merlin (Mark Strong). A sede do Kingsman é atacada e Egsy precisa unir forças com a agência de inteligência americana Statesman para impedir a ação da malfeitora Poppy (Julianne Moore).
Veja também:
Kingsman: Serviço Secreto (2015)
Após isso, ele coloca suas mãos na franquia “X-Men” e dá um bom reinício a mesma. Gostei muito do primeiro filme do “Kingsman”, a marca registrada do diretor ficou muito bem evidente neste longa e às minhas expectativas para essa sequência era bem positiva.
“O Círculo Dourado” começou da melhor forma possível, com ótimas cenas de ação de intensidade e adrenalina. Parecia que seria um filme bem melhor que seu antecessor, mas às aparências enganam, é praticamente a mesma coisa que o primeiro longa, porém, de qualidade inferior. Eu penso que faltou criatividade e diversidade nas cenas, além disso, a ação neste filme ficou muito abaixo do esperado para dar mais espaço a uma trama não muito empolgante.
O filme é estrelado por um elenco de peso: Channing Tatum, que vem se destacando em filmes de ação, Halle Barry, que já não via por um bom tempo, Jeff Bridges e Julianne Moore, que dispensa comentários por sua excepcional carreira. Ambos desempenharam papéis fracos com pouco desenvolvimento e alguns inclusive sem importância alguma. Os destaques ficam somente pelos remanescentes Taron Egerton e Colin Firth que mantiveram a boa dinâmica e sintonia do filme antecessor entre seus personagens.
“SPOILER: Não gostei nem um pouco da morte da maravilhosa personagem loirinha Roxanne ''Roxy'' Morton (Sophie Cookson). Era uma personagem que dava um charme a mais na franquia por causa da sua beleza, com sua morte, o filme ficou com excesso de testosterona rsrs. SPOILER”
Infelizmente com esse segundo filme, a franquia já mostra um desgaste natural que ocorre com diversas outras, porém, no caso dessa é precoce esse acontecimento. Não há surpresas nesta sequência, ao contrário do que foi o primeiro filme. Vale a pena pelo prólogo e pela luta de desfecho do longa, no final das contas é apenas um filme “legalzinho”. Nota 11/02/2018 | Responder