Segunda parte da história de Joe (Charlotte Gainsbourg), uma mulher ninfomaníaca, de 50 anos, que decide contar a um homem mais velho (Stellan Skarsgard) sua história pessoal.
Nicole Kidman (Moulin Rouge) desistiu de participar da produção. A atriz abandonou o papel após ser informada que o projeto teria cenas de sexo reais, e sua personagem poderia participar de algumas. Kidman já trabalhou com o Lars von Trier em Dogville (2003).
Lars von Trier promete seu longa ainda mais polêmico, com grande conotação sexual.
O filme terá 5 horas de duração. O longa será dividido em dois filmes. Foram 11 semanas de gravação, um roteiro de quase 300 páginas e 100 horas cortadas do material bruto.
O filme será lançado em duas versões, assim como foi feito em Os Idiotas (1999): uma versão com sexo explícito para circular entre festivais e outra mais leve para o cinema comercial.
Ninfomaníaca não será exibido no Festival de Cannes por não ter ficado pronto a tempo. Acredita-se que o longa irá para o Festival de Veneza ou de Toronto, ambos acontecem no segundo semestre.
As filmagens aconteceram na Alemanha e na Bélgica.
Ninfomaníaca teve um orçamento de 6, 7 milhões de euros.
Mauricio Diniz comentou:Acredito que dividir o filme em 2 não foi uma boa ideia, pois se perde a ligação com os personagens.
Aconselho a ver a parte 1 seguida da parte 2.
Nessa 2ª parte vemos as consequências dos vícios sexuais - tanto físicos quanto pisicológicos - e acompanhamos mais dramaticamente a vida de Joe.
O final foi bom e de cera forma surpreende.
No geral vale a pena ver, mesmo não sendo um dos melhores trabalhos do Trier.Nota
22/12/2014 | Responder
MatoMate comentou:É , poderia ser pior + o problema é que eu gostei da história do filme e também umas partes engraçadas principalmente a parte 1Nota
20/09/2014 | Responder
Senhor Ivan! comentou:A segunda parte narrada,da vida e o drama de Joe.Na segunda parte de Ninfomaníaca,Lars Von Trier,aposta mais em um drama particular,ao invés de mostrar uma quantidade enorme de personagens que o primeiro filme trazia.E chama atenção,pois,a narrativa de Joe,é interessante,e te leva a lugares inimagináveis.O filme te prende por conter um drama familiar único,que foge absolutamente daqueles clichês básicos,e não te deixa descobrir o que irá entrar na outra cena.A atuação de Charlotte Gainsbourg,é bela e delicada.Passando a realidade além das câmeras,e que te leva a sofrer junto,com seus "pequenos problemas".O final,é bem dividido,talvez seja bom,ou ruim.Depende do ponto de vista de cada espectador.Nota
11/09/2014 | Responder
Vicente D`Aló comentou:Tanto a parte 1 como a 2, os cortes imposto por uma censura que a própria distribuidora criou, prejudica o enredo e a total compreensão deste drama.Nota
04/09/2014 | Responder
jettson comentou:a segunda parte e ainda mas atordoante,chata e sem nenhuma criatividade..Nota
17/06/2014 | Responder
Osnir Lima comentou:Meu pai sempre disse que é muito mais fácil destruir as coisas do que construir e ainda assim há quem valorize aqueles que destroem. Me apropriando da ideia do meu pai de forma análoga aplicada a "Ninfomaníaca", entendo que é muito mais fácil causar repulsa do que ternura, é mais simples mostrar bizarrices do que a verdadeira beleza do ser humano, é mais fácil provocar escuridão do que luz. No entanto, não há dúvida que sempre haverá quem ache esse tipo de obra algo genial. Sempre existirão aqueles, que ainda que subconscientemente, se sentem infelizes e não se satisfariam com a ideia de alguém realmente pode ser feliz de verdade. Sendo assim sempre existirá espaço para os Von Trier da vida fazerem qualquer lixo e serem aplaudidos, contanto que não existam heróis nem mocinhos na história e que todos acabem mal no fim da película. Eu sou fan do ser humano e prefiro ver ressaltadas suas virtudes sobrepondo-se a seus defeitos, porque foi para isso que nascemos. O mundo tem dois lados, ambos verdadeiros, cada um escolhe por que angulo quer enxergar.Nota
01/04/2014 | Responder
Aconselho a ver a parte 1 seguida da parte 2.
Nessa 2ª parte vemos as consequências dos vícios sexuais - tanto físicos quanto pisicológicos - e acompanhamos mais dramaticamente a vida de Joe.
O final foi bom e de cera forma surpreende.
No geral vale a pena ver, mesmo não sendo um dos melhores trabalhos do Trier. Nota 22/12/2014 | Responder