Jorge, um assaltante de casas de luxo em São Paulo, apelidado pela imprensa sensacionalista de "Bandido da Luz Vermelha", desconcerta a polícia com seu comportamento fora do comum. Além de usar uma lanterna vermelha, ele possui as vítimas, conversa com elas e faz fugas ousadas para depois gastar o dinheiro roubado de maneira extravagante. O mundo de Jorge é povoado de tipos como o detetive Cabeção, a protistuta Janete Jane e o político corrupto J. B. Silva.
Com sua linguagem visual revolucionária, O Bandido da Luz Vermelha pode ser visto como o ponto de transição entre a estética do Cinema Novo e a ruptura do Cinema Marginal.
Rogério Sganzerla tinha apenas 22 anos quando dirigiu O Bandido da Luz Vermelha.
Vencedor dos prêmios de Melhor Filme, Melhor Diretor (Rogério Sganzerla), Melhor Figurino e Melhor Edição no Festival de Brasília.