O filme é uma crônica sobre o sequestro de Patty Hearst, na época com 19 anos e neta do magnata William Randolph Hearst, pelo Exército de Libertação Simbionês, em 1974, e seus 17 meses com o grupo terrorista. Schrader retrata Patty como uma espécie de Alice no País das Maravilhas, mostrando o processo que fez com que ela, com a chamada Síndrome de Estocolmo, participasse de ações com o grupo, como assaltos a bancos. Diferentemente do que acontece com seus outros protagonistas, Schrader demonstra aqui que uma identidade pode ser reformulada por meio de eventos além de seu controle.
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