A estreia da cantora de electro atrás das câmeras impressiona pela coesão e extravagância que fazem o documentário parecer um filme de ficção – e vice-versa. Misturando gêneros e sexualidades numa saga de mentira, ela arrancou elogios da Rolling Stone (que comparou o filme a uma versão moderna de Rocky Horror Picture Show) e do Hollywood Reporter (que disse que o filme parecia a história de Lady Gaga se ela fosse escrita por John Waters). Travestis, sexo simulado e humor espalhafatoso transformam o musical em uma ópera bufa em pleno século XXI. Filme de abertura do Sundance Londres 2013.
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