Val (Regina Casé) está cansada de viver na pobreza no Nordeste e decide se mudar para São Paulo em busca de uma vida melhor. Mas para isso acontecer não dá para levar sua filha, Jéssica (Camila Márdila), que passa, então, a ser criada pela avó. Em São Paulo, Val se estabiliza como empregada de uma mansão e babá de Fabinho (Michel Joelsas). Treze anos se passam e Jéssica vai à São Paulo prestar vestibular e reencontrar a mãe. Mas isso não acontece de forma pacífica.
Curiosidades
O roteiro do longa levou 18 anos para ficar pronto.
A inspiração para a história veio da babá que Anna Muylaert teve, Dagmar. Outra inspiração foi o fato da cineasta não querer contratar uma babá quando teve seu primeiro filho.
Durante a fase de testes do elenco, Anna Muylaert buscava uma atriz mulata e nordestina. Por causa disso, ela foi um pouco relutante em escolher Camila Márdila para o papel da filha da babá. Mas ela se saiu tão bem no teste que acabou sendo a eleita.
Regina Casé e Camila Márdila dividiram o prêmio de Melhor Atriz Mundial do Festival de Sundance 2015.
A produção venceu o prêmio de Melhor Filme da Mostra Panorama do Festival de Berlim 2015.
O longa é o candidato do Brasil a uma vaga na disputa do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro 2016.
Leonardo Ribeiro Macari comentou:Esse filme sim merecia o Oscar! Pena que a Academia de Hollywood não a escolheu para entrar nas 5 indicações da categoria de Melhor filme Estrangeiro. Mas pelo menos nesse ano temos uma animação concorrendo pelo nosso país.Nota
12/02/2016 | Responder
Titio Cookies comentou:Um bom filme, a maneira que ele mostra a diferença social é um tanto original, pois não demonstra pessoas desesperadas, sim pessoas mais simples. Além da incrível atuação da Regina Casé, o filme tem um belo enredo.Nota
31/12/2015 | Responder
Deni comentou:Horrível. Não consegui chegar nem na metade. E era exatamente o que eu esperava. Um filme para divertir madames, intelectuais e classe média alta. Um filme para arrancar risadas. Afinal se divertir com a pobreza é ótimo! Vamos ao cinema para esquecermos da vida e não para vermos o lado ruim dela na tela.Os intelectuais e elite que falam que acham esse filme o máximo...mentem. Pois essas pessoas que falam que fazem o que não fazem e dizem ser que são o que não são, fazem isso para terem uma boa imagem publica. Mas dentro de suas mentes, dentro de suas casas ou entre seus pares dividem as pessoas em 2 grupos: as que têm dinheiro e diploma e as pobre com ou sem "penso". Rico não gosta de pobre. Branco não gosta de negro. Brasileiro gosta de estrangeiro e despreza brasileiro que tem um sotaque diferente da sua região. Quem gosta de gente é animal de estimação. Odeio hipocrisia. ODEIO.Nota
07/09/2015 | Responder
Moacir Dos Santos Goncalves comentou:O filme mostra sem excessos, a vida dos ricos e dos pobres e a luta dos menos favorecidos por um melhor lugar na sombra, pois no sol é de lascar.Nota
03/09/2015 | Responder
Fiquei curioso para ver ele... Nota 30/08/2015 | Responder