Segundo filme da Vera Cruz. Uma fazenda de café, no interior de São Paulo, está sendo administrada inteiramente pelo capataz. Ele percebe o envolvimento amoroso de sua esposa com o proprietário, um jogador inveterado que vem acumulando dívidas, mas faz vistas grossas porque deseja acumular passes para a compra da fazenda. Almeida Salles reconhece que há momentos otimamente realizados" e "a melhor partitura até hoje feita para o cinema no Brasil"
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