Viajando sem fronteiras entre o sertão nordestino e os pântanos do norte da Alemanha, entre a seca e a fartura, os cineastas registram a complexa e fundamental relação do ser humano com a água.
O filme flui entre imaginação, crônica e ensaio, propondo imagens, pensamentos e construções inesperadas que usa a água como metáfora para a vida em dois países distantes e diferentes.
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