Bryan Singer é processado por pedofilia mas possui álibi

Publicada em 20/04/2014 às 23:57

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O site Variety divulgou recentemente um dos maiores escândalos de Hollywood. O diretor Bryan Singer, que atualmente trabalha no novo filme da franquia X-Men, X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido, foi processado por pedofilia. 
 
A ação foi aberta por Michael Egan no dia 16 de abril. Egan alega que em 1999, quando tinha 15 anos, foi estuprado pelo diretor. 
O documento diz que Singer e alguns outros grandes nomes da indústria cinematográfica, como Marc Collins-Rector (ex-presidente da Digital Entertainment Network), davam grandes festas e convidavam menores. Chegando lá eles eram drogados e abusados sexualmente. Collins-Rector  foi condenado em 2004 e agora estão tentando condenar Singer. 
 
No entanto, o advogado do cineasta afirmou que "As acusações são completamente sem mérito. Bryan será inocentado deste caso sem fundamento e extremamente difamatório." Além disso, ele garantiu que possui faturas de cartão de crédito, diários de produção e contas de telefone que provam que o diretor nem estava na cidade na época em que seu acusador afirmou ter acontecido o crime. 
 
Egan, que hoje em dia tem 31 anos, era modelo e aspirante a ator na época. Ele pede uma indenização em um valor que não foi divulgado. Em uma coletiva de imprensa ele disse que era um sobrevivente de abuso sexual infantil e completou "Nenhuma pessoa merece passar pelo que eu passei quando criança... Fui estuprado inúmeras vezes e por inúmeros homens naquela mansão."
Apesar de ter sido afirmado que a abertura do processo não tem qualquer relação com a estreia do novo X-Men, a carreira de Singer já foi abalada. A 20th Century Fox, produtora da franquia, enviou uma nota à imprensa deixando claro sua distante posição: "As acusações são graves e serão resolvidas em lugar adequado. Este é o assunto pessoal e Singer e seus representantes estão tratando disso separadamente." Singer também não irá participar da convenção de quadrinhos WonderCon para divulgar o longa. 
 
Inocente ou culpado? Vamos acompanhar este caso!
 
Por Rosa Felix

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