Lucifer: Netflix revela o motivo de ter salvado a série

Publicada em 02/08/2018 às 18:18

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Lucifer: Netflix revela o motivo de ter salvado a série

Não é novidade: a série Lucifer foi salva pela Netflix pouco após ter sido cancelada pela Fox, que afirmava a baixa audiência do programa, embora seu grande sucesso no Brasil.

Recentemente, Cindy Holland, vice-presidente de conteúdo original da Netflix, revelou o motivo pelo qual seu serviço de streaming optou por dar uma segunda chance a série em uma nova temporada original. Ela afirma:

"Lucifer é um programa fantástico que realmente repercutiu com o público em partes do mundo onde nós o licenciamos, então achamos importante ajudar essa série a continuar para esses fãs."

Sendo assim, é possível dizer que o resgate de Lucifer foi feito especialmente para fãs internacionais, incluindo os brasileiros.

No Brasil, a série tomou grandes proporções após chegar a Netflix, tornando-se uma das maiores febres do momento entre os assinantes. 

Uma das provas desse sucesso é a fanbase nacional da série no Facebook, Lucifer Brasil, que conta com 670 mil seguidores, enquanto a página oficial de Lucifer tem 1 milhão e quatrocentos mil. Cerca de 47% dos fãs de Lucifer no Facebook são brasileiros!

Foram, ainda, os fãs internacionais que uniram forças para subir a hashtagh #SaveLucifer nas redes sociais, que teve um alcance gigantesco. Embora a Netflix tenha ouvido os pedidos dos fãs, a FOX nega que a campanha tenha feito seus produtores repensarem o cancelamento da série.

Quando perguntada diretamente sobre a campanha on-line, Dana Walden, executiva da emissora, durante o TCA18, afirma em poucas palavras: "Não, não repensamos". Sobre a decisão do cancelamento, ela comenta: "Nós olhamos para o tamanho do público, que estava começando a ficar muito estreito".

Ainda não há previsão, entretanto, de quando a nova temporada da série será disponibilizada pela Netflix. Por enquanto, leia mais sobre Lucifer em nosso site para saber tudo sobre as aventuras do anjo caído Lúcifer Morningstar. 

Por Karoline Póss

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