Conheça dez fatos sobre a franquia que marcou gerações!
O diretor queria Michael J. Fox para o papel. Mas o astro estava com a agenda cheia para aceitar o filme. Então a produção contratou Eric Stoltz, mas seu estilo dramático não combinou com o personagem. Quando a agenda de Michael J. Fox ficou livre, Stoltz foi substituído.
Com a substituição de Eric Stoltz, eles perderam o trabalho de seis semanas, um prejuízo de US$ 5 milhões. Para otimizar gastos, os criadores começaram a reescrever o fim do filme. A icônica cena do raio no relógio originalmente seria uma explosão de testes nucleares.
Michael J. Fox só conseguiu aceitar o filme porque sua colega da série Caras e Caretas se preparava para dar à luz. Apesar do tempo livre, a Paramount, emissora da série, só liberou Michael para trabalhar meio-período em De Volta para o Futuro. No início, suas cenas foram gravadas todas à noite, após os ensaios da Paramount.
Antes de escolherem o DeLorean como máquina do tempo, os roteiristas cogitaram usar uma geladeira. A ideia foi descartada por medo das crianças brincarem nos refrigeradores de suas casas.
Na época, o esporte do skate era pouco praticado e até mesmo discriminado. Para as filmagens, eles contaram com a ajuda do sueco Per Welinder que já vivia do esporte. O skatista foi dublê de Michael nas cenas mais difíceis com o Hoverboard.
De toda a franquia, o primeiro De Volta para o Futuro (1985) foi o que mais lucrou nos cinemas. O longa conquistou uma bilheteria de US$ 381 milhões. Já o segundo arrecadou US$ 331 milhões e o terceiro US$ 244 milhões.
No primeiro filme, quem interpretou a namorada de Marty McFly foi Claudia Wells. No entanto, a mãe ficou da atriz ficou doente e ela decidiu abandonar a carreira de cinema e voltar para casa. A atriz foi substituída por Elisabeth Shue no restante da franquia.
O primeiro filme venceu melhores efeitos sonoros no Oscar, mas também foi indicado a Melhor Roteiro Original, Som e Canção Original ("The Power of Love").
A idade dos atores que interpretaram os pais de Marty McFly é muito similar à idade de Michael J. Fox. Lea Thompson (mãe) é apenas dez dias mais velha e Crispin Glover (pai) é três anos mais novo que Michael.
O roteirista Bob Gale teve a ideia do filme em 1980 e convidou Robert Zemeckis para o projeto. Porém, em dezenas de tentativas, os estúdios de Hollywood rejeitaram o roteiro 40 vezes, até o script ser aceito pela Universal Pictures.