Durante a década de 1980, é construída a maior hidrelétrica da Amazônia, na cidade paraense de Tucuruí. Quarenta anos depois, um cineasta e sua equipe de documentaristas chegam na cidade para conversar com os moradores locais.
Ao longo dos anos, a indústria e a exploração mudaram a dinâmica da cidade. Nas águas poluídas, os restos de árvores mortas servem como um lembrete sombrio de ecossistemas inteiros que foram perdidos.
Os que vivem às margens do Rio Caraipé tentam manter o otimismo, a esperança e a união familiar.
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