Situado antes dos eventos de Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança (1977), a história se passa após a fundação do Império Galáctico, quando um grupo rebelde de combatentes de juntam para uma missão desesperada: roubar os planos da temida Estrela da Morte.
O diretor classificou Rogue One como um filme de guerra realista e não quis a presença de jedis.
O roteiro foi escrito pelo indicado ao Oscar Chris Weitz, o mesmo de Cinderela (2015).
Em junho de 2016 surgiram rumores de que a produção teria de passar por um cronograma de um mês de refilmagens, pois executivos da Disney não estariam satisfeitos com o que havia sido produzido.
André Ribeiro comentou:Não tem preço algum que pague a satisfação de assistir um filme que supera às nossas expectativas. Rogue One me surpreendeu em todos os quesitos cinematográficos, com uma montagem extraordinária de todo o seu vasto universo rico em detalhes, paisagens e cenários deslumbrantes, efeitos visuais caprichados e convincentes que deram vida ao filme! Além disso, conta com muita, mas muita ação mesmo, em uma excelente batalha intergalática que se desenrolou em diversos locais, com uma direção poderosa e eficiente de um cineasta com pouca experiência, o que torna o filme ainda mais incrível! A história apresentada é ótima, de um roteiro bem pensado e escrito que se encaixou perfeitamente entre os acontecimentos dos episódios III e IV. Conseguiram a proeza de cativar o espectador e deixar os fãs satisfeitos, mesmo sem os embates de sabre de luz que são a marca registrada da franquia. Enfim, Rogue One é um filme completíssimo, que reserva uma grata surpresa no seu desfecho e traz para o público o melhor que o cinema de ação e ficção tem a oferecer. É de longe o filme mais divertido da saga!Nota
11/08/2017 | Responder
Felipe Mello comentou:Com um roteiro cuidadoso, que amarra bem a trama à cronologia da saga, Edwards supera o desafio de fazer um 'Star Wars' apenas com personagens novos, envolvendo o espectador e criando boas cenas. Um filmão de guerra!Nota
26/07/2017 | Responder
Wilken Vieira comentou:Os cenários surreais é apenas uma parte do deleite visual, e brilhantismo técnico de todo filme, aqui vemos mais uma trama muito bem construída, repleta de ótimos personagens e ação desenfreada. Rogue One não deixa de lado suas origens, porém, ainda sim, consegue fugir da essência da saga, e trilhar seu próprio caminho...Nota
16/04/2017 | Responder
Henrique Klein comentou:Desde os primeiros minutos, fica claro que Rogue One é exclusivamente um filme para fãs, e nada mais. O primeiro ato da aventura inicia-se muito bem, desde a boa introdução de personagens até a interação entre os mesmos. A direção de Gareth Edwards é precisa, especialmente quando se trata de sequências de ação. Já o segundo fato é de fato mais problemático. Lá, são os diálogos que realmente interessam e as referências e conexões com os demais filmes, além é claro da enorme overdose de fan service. Destaque para toda a parte técnica, especialmente no que diz respeito à fotografia e a trilha sonora. Em relação ao terceiro ato, Rogue One transforma-se em um verdadeiro filme de guerra. Tiro após tiro, morte após morte, tudo é uma montanha russa de emoções. O roteiro em si, funciona. Obviamente, esta não é uma história tão envolvente e convencional quanto os demais filmes da franquia, mas como se trata de um spin-off, isso é aceitável. Os personagens, de modo geral, são todos eficientes. O protagonismo de Felicity Jones não é nada marcante, mas a verdade é que Rogue One não necessita de nosso afeto diretamente com os personagens, mas sim com seus atos, em razão deles servirem apenas de suporte ao cânone da história. Darth Vader representa o aspecto mais impactante do filme, rever o personagem com tanta ferocidade é no mínimo excepcional. E a cena final é um verdadeiro presente de natal para os fãs, sendo facilmente a melhor cena de encerramento do ano. Portanto, em meio a tantas decepções em 2016, é justamente Rogue One quem representa uma esperança de filmes melhores.Nota
23/12/2016 | Responder
Senhor Ivan comentou:Mais um exemplo em que o trailer é melhor que o filme.
"Rogue One" se escora em nomes consagrados do cinema,como Mads Mikkelsen e Forest Whitaker para vender seu peixe.Assistindo ao filme,a decepção toma de conta.Os atores citados passam longe de uma boa atuação e estão ali apenas como coadjuvantes de luxo.
Quem tem muita participação,não mostra um bom serviço.É o caso de Felicity Jones.Essa atriz tem um sério problema,não consegue transmitir qualquer sentimento ao público que lhe assiste.Temos nesse filme boas sequências de ação que ela não muda a sua feição por nada.Seu companheiro no protagonismo Diego Luna é realmente um par perfeito para Felicity.O ator também não consegue expressar aquilo que o seu personagem exige.Acho que a maior culpa disso tudo é do diretor Gareth Edwards.Aqui o diretor tem uma das maiores responsabilidades de sua carreira.Aqui não estamos falando de "Godzilla",que se tratava de um remake,ou seja,se fizesse um mau serviço por lá,ninguém nem ia ligar,era um trabalho que ia passar despercebido.Mas aqui exige muito mais.E assim,como em "Godzilla" o diretor deixa o melhor para a parte final.Sequências melhores de ação são apresentadas de uma forma sensacional ali pertinho do fim.Algo que não vimos no começo e meio do filme.E ao contrário do que disseram,Donnie Yen tem pouquíssimas cenas de ação,bem executadas,mas muito rápidas.
Cito três pontos importantes,e que funcionaram bem na trama.Primeiro:A trilha sonora.É um espetáculo a parte.Em cada cena,temos novos sons,algo que impressiona.Tudo perfeitamente sincronizado com as cenas.Segundo:Os efeitos.São de encher os olhos.As batalhas entre naves é de deixar qualquer um de queixo caído.As cores que são usadas são bem vivas,e que realça ainda mais a experiência na tela grande.Um filme para ser visto no cinema.Terceiro:Darth Vader.Nota
18/12/2016 | Responder
adriana comentou:Que é isso?? Nao existe Star Wars sem jedi... Acho que nao verei mais aqueles bons e lendarios duelos de sabres de luz...Nota
01/11/2015 | Responder
"Rogue One" se escora em nomes consagrados do cinema,como Mads Mikkelsen e Forest Whitaker para vender seu peixe.Assistindo ao filme,a decepção toma de conta.Os atores citados passam longe de uma boa atuação e estão ali apenas como coadjuvantes de luxo.
Quem tem muita participação,não mostra um bom serviço.É o caso de Felicity Jones.Essa atriz tem um sério problema,não consegue transmitir qualquer sentimento ao público que lhe assiste.Temos nesse filme boas sequências de ação que ela não muda a sua feição por nada.Seu companheiro no protagonismo Diego Luna é realmente um par perfeito para Felicity.O ator também não consegue expressar aquilo que o seu personagem exige.Acho que a maior culpa disso tudo é do diretor Gareth Edwards.Aqui o diretor tem uma das maiores responsabilidades de sua carreira.Aqui não estamos falando de "Godzilla",que se tratava de um remake,ou seja,se fizesse um mau serviço por lá,ninguém nem ia ligar,era um trabalho que ia passar despercebido.Mas aqui exige muito mais.E assim,como em "Godzilla" o diretor deixa o melhor para a parte final.Sequências melhores de ação são apresentadas de uma forma sensacional ali pertinho do fim.Algo que não vimos no começo e meio do filme.E ao contrário do que disseram,Donnie Yen tem pouquíssimas cenas de ação,bem executadas,mas muito rápidas.
Cito três pontos importantes,e que funcionaram bem na trama.Primeiro:A trilha sonora.É um espetáculo a parte.Em cada cena,temos novos sons,algo que impressiona.Tudo perfeitamente sincronizado com as cenas.Segundo:Os efeitos.São de encher os olhos.As batalhas entre naves é de deixar qualquer um de queixo caído.As cores que são usadas são bem vivas,e que realça ainda mais a experiência na tela grande.Um filme para ser visto no cinema.Terceiro:Darth Vader. Nota 18/12/2016 | Responder