Sarah Winchester (Helen Mirren) é herdeira da fábrica de rifles Winchester. Após a morte súbita do marido e do filho, ela fica crente de que os espíritos das pessoas mortas por essas armas lhe perseguem. Sarah acredita que a única forma de mantê-los longe é reformar sua mansão de forma contínua. Um psiquiatra cético (Jason Clarke) é chamado para tratá-la e aos poucos vai percebendo que essa obsessão dela não é em vão.
Sarah Winchester acreditava que a única forma de manter os espíritos longe era construir uma mansão e seguir reformando-a. Se parasse, ela seria morta.
Sarah passou 38 anos transformando constantemente a residência, que virou um labirinto, tendo por exemplo 160 quartos e 2 mil portas.
A mansão Winchester realmente existe e fica em San José, na Califórnia. O local virou ponto turístico.
Paula Kuri comentou:Definitivamente poderia ser melhor! Os irmãos Spierig estão construindo sua carreira através do gênero de terror, mas a verdade é que nenhum dos seus trabalhos teve de fato notoriedade, alguns inclusive, tiveram um péssimo resultado, como o último Jogos Mortais. A Maldição da Casa Winchester pode ser considerado o melhor resultado deles até agora: uma história bem relatada, simples mas correta e honesta no seu propósito, sem exageros ou extravagâncias. Eles tiveram o cuidado de copiar exatamente tudo o que fora relatado sobre a Mansão, cada detalhe, e, a partir daí, utilizarem elementos sobrenaturais bem consistentes para explicarem tudo por trás do mistério. Considerando todo o filme, a Maldição da Casa Winchester é uma obra com história e personagens cativantes mas com pouco enredo e um tanto quanto repetitiva. É um interessante filme de suspense mas sem algo especial para acrescentar. A trilha sonora é espetacular, assim como o grande elenco: Jason Clarke (‘Planeta dos Macacos: O Confronto’), Sarah Snook (‘Jessabelle’) e Angus Sampson (do óptimo Sobrenatural: A Última Chave, aqui deixo o link com os próximos horários: https://br.hbomax.tv/movie/TTL617490/Sobrenatural-A-Ultima-Chave). O filme poderia oferecer novas possibilidades para um conceito clássico do terror. A ideia de casas mal-assombradas é fascinante, mas o risco de se cair em clichês previsíveis é igualmente alta.Nota