Estreia: | |
Estreia DVD: | 06/07/2016 |
Gênero: | Biografia , Drama |
Duração: | 120 min. |
Origem: | Estados Unidos, Reino Unido |
Direção: | |
Roteiro: | |
Distribuidor: |
Universal Pictures do Brasil |
Classificação: | 14 anos |
Ano: | 2015 |
O pintor dinamarquês Einar Mogens Wegener (Eddie Redmayne) é casado com Gerda (Alicia Vikander) e sempre se identificou com o universo feminino, mesmo de forma velada. Mas seu instinto fala mais alto e ele decide fazer uma cirurgia de mudança de sexo. Einar passa a usar o nome Lili Elbe e entra para história como a primeira pessoa a se submeter a esse tipo de procedimento.
O cara teve a petulância de transformar uma obra Mitológica em um musical porcaria que beira o inacreditável de tão tosco que é.
Não contente, é o responsável por aquele que é provavelmente o filme mais sem graça e simplório a ganhar o Oscar.
E sabe o que é pior?
É que esse camarada consegue sempre ser indicado e ganhar prêmios com suas obras patéticas marcadas apenas por bom gosto estético e cuidados técnicos.
Esse "A Garota Dinamarquesa" não foge muito do seu estilo, ou seja, visual muito bonito, atores reconhecidamente bons, fotografia e figurino de encher os olhos, mas tudo é jogado por terra devido ao tipo de abordagem fria e simplória que TODOS os filmes do camarada possuem, ou seja, são feitos sob medida para serem indicados a prêmios, não é ousado, nem original, nem corajoso, não vai ter cenas fortes, nem assuntos que causem alguma discussão, nada disso, são filmes redondos e feitos para agradar a um certo público que acha se acha requintado ou diferenciado.
Um assunto que está na moda virou uma obra maniqueísta, ou seja, é o mala do Tom Hooper dizendo para o mundo como deveria ser um filme chique sobre transexualidade.
No mais, temos o de sempre, roteiro ruim e covarde com ausência de coisas que possam causar algum tipo de desconforto ao público fresco do Sr. Hooper, clímax frio e totalmente blasé, atuações superestimadas que costumam ser premiadas (Firth no discurso do Rei, Hathaway nos Miseráveis e aqui o Redmayne) e todo um clima pomposo que não reflete a complexidade do tema.
Mais uma vez torço para que o Sr. Tom Hooper desista de ser diretor e se dedique a algo mais restrito, pois seus filmes são um chute no saco, ao mesmo tempo, colírio para os olhos. Nota
...... Nota